Extremamente dócil com qualquer pessoa. Gosta muito de carinho (na verdade ela é carente). Kkkkk. Tem problema no joelho direito. Por favor não brinque com bolinha pq ela pode se machucar.
- Mora em Aracaju, SE, Brasil
- De Rio de Janeiro, RJ, Brasil
- 11/01/2016
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Atualizações recentes
- *Teste de Personalidade Canina*
https://youtu.be/DIzNAlvriQc
*Manual do Cachorro Super Educado*
https://drive.google.com/file/d/0B3QfJCIFditkemhkQ1ZqZWxrUzg/view?usp=drivesdk
*Exercício do Siga o Lider*
https://youtu.be/9SRhmWQr8g4
*Exercício da caixa*
Fase 1
https://youtu.be/wu_qJO3JMFM
Fase 2
https://youtu.be/H2tuMUlWZYs
Fase 3
https://youtu.be/RpRu1-SCIb8
*Exercício do place*
Nível 1
https://youtu.be/MB-N4X9IdQU
nível 2
https://youtu.be/xDSvswPNDfw
Nível 3
https://youtu.be/W5cL0SH5RrQ
*Como fazer brinquedos educativos em casa (Fácil)*
https://youtu.be/v7_XZkfEpoU
https://youtu.be/lAoiylH5nJU
https://youtu.be/ff8xuQwiWSw*Teste de Personalidade Canina* https://youtu.be/DIzNAlvriQc *Manual do Cachorro Super Educado* https://drive.google.com/file/d/0B3QfJCIFditkemhkQ1ZqZWxrUzg/view?usp=drivesdk *Exercício do Siga o Lider* https://youtu.be/9SRhmWQr8g4 *Exercício da caixa* Fase 1 https://youtu.be/wu_qJO3JMFM Fase 2 https://youtu.be/H2tuMUlWZYs Fase 3 https://youtu.be/RpRu1-SCIb8 *Exercício do place* Nível 1 https://youtu.be/MB-N4X9IdQU nível 2 https://youtu.be/xDSvswPNDfw Nível 3 https://youtu.be/W5cL0SH5RrQ *Como fazer brinquedos educativos em casa (Fácil)* https://youtu.be/v7_XZkfEpoU https://youtu.be/lAoiylH5nJU https://youtu.be/ff8xuQwiWSw0 Comentários 0 Compartilhamentos - *ATUALIZAÇÕES NA VACINAÇÃO DE CÃES*
Há 12 anos o artigo “Novas Diretrizes Vacinais para Cães” foi publicado na revista científica “Clínica Veterinária”. A pesquisa, redigida por mim e pelo querido Prof. César Dinóla, Doutor em Microbiologia Veterinária pela USP, se baseou em cerca de 70 publicações científicas de países tão diversos como Brasil, Itália, Israel, Nigéria e Estados Unidos.
O artigo trazia atualizações sobre vacinação canina baseadas em estudos que atestavam a proteção duradoura, muito superior a um ano, conferida pelas vacinas contra doenças virais. Naquela época já havia sido foi proposta a classificação das vacinas em “essenciais” (que todo cão deve tomar) e “não-essenciais” (cuja indicação depende do contexto). Por volta de 2010 apareceu por aqui um recurso bastante útil, a titulação de anticorpos vacinais, exame que verifica os níveis de proteção e nos ajuda a avaliar a necessidade de revacinar.
Vacinar os cães é fundamental. Mas como é o caso com todo imunógeno ou fármaco, há risco de reações adversas. O caminho para uma prática mais segura e ética passa por assimilar as descobertas científicas dos últimos 20-30 anos, evitar aplicações desnecessárias e, sempre que possível, individualizar a conduta vacinal.
Esse é o resumão da nossa publicação que propunha uma revisão de paradigmas. Mas ao contrário do que esperávamos, o artigo não teve repercussão. É 2024 e a maioria dos cães no Brasil segue tomando todos os anos todas as vacinas que o tutor puder pagar.
Duas questões, a meu ver, emperram a imunização de pets de se atualizar por aqui: receio de que protocolos adotados no exterior não sejam aplicáveis à nossa realidade de país em desenvolvimento e falta de informações científicas sem viés comercial.
Aqui vai o apanhado das recomendações publicadas agora em 2024 pela Associação Mundial de Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA) para a imunização dos cães. Entidade internacional presidida por uma veterinária brasileira, a Profa. Dra. Mary Marcondes, PhD.
Em suma, precisamos vacinar um número maior de cães, ampliar a cobertura vacinal. E vacinar mais racionalmente os que já têm acesso a vacinas.
Confira abaixo as recomendações atualizadas da entidade.
Continue lendo em
https://www.cachorroverde.com.br/atualizacoes-na-vacinacao-de-caes/*ATUALIZAÇÕES NA VACINAÇÃO DE CÃES* Há 12 anos o artigo “Novas Diretrizes Vacinais para Cães” foi publicado na revista científica “Clínica Veterinária”. A pesquisa, redigida por mim e pelo querido Prof. César Dinóla, Doutor em Microbiologia Veterinária pela USP, se baseou em cerca de 70 publicações científicas de países tão diversos como Brasil, Itália, Israel, Nigéria e Estados Unidos. O artigo trazia atualizações sobre vacinação canina baseadas em estudos que atestavam a proteção duradoura, muito superior a um ano, conferida pelas vacinas contra doenças virais. Naquela época já havia sido foi proposta a classificação das vacinas em “essenciais” (que todo cão deve tomar) e “não-essenciais” (cuja indicação depende do contexto). Por volta de 2010 apareceu por aqui um recurso bastante útil, a titulação de anticorpos vacinais, exame que verifica os níveis de proteção e nos ajuda a avaliar a necessidade de revacinar. Vacinar os cães é fundamental. Mas como é o caso com todo imunógeno ou fármaco, há risco de reações adversas. O caminho para uma prática mais segura e ética passa por assimilar as descobertas científicas dos últimos 20-30 anos, evitar aplicações desnecessárias e, sempre que possível, individualizar a conduta vacinal. Esse é o resumão da nossa publicação que propunha uma revisão de paradigmas. Mas ao contrário do que esperávamos, o artigo não teve repercussão. É 2024 e a maioria dos cães no Brasil segue tomando todos os anos todas as vacinas que o tutor puder pagar. Duas questões, a meu ver, emperram a imunização de pets de se atualizar por aqui: receio de que protocolos adotados no exterior não sejam aplicáveis à nossa realidade de país em desenvolvimento e falta de informações científicas sem viés comercial. Aqui vai o apanhado das recomendações publicadas agora em 2024 pela Associação Mundial de Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA) para a imunização dos cães. Entidade internacional presidida por uma veterinária brasileira, a Profa. Dra. Mary Marcondes, PhD. Em suma, precisamos vacinar um número maior de cães, ampliar a cobertura vacinal. E vacinar mais racionalmente os que já têm acesso a vacinas. Confira abaixo as recomendações atualizadas da entidade. Continue lendo em https://www.cachorroverde.com.br/atualizacoes-na-vacinacao-de-caes/0 Comentários 0 Compartilhamentos
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