• Esperando a hora do enriquecimento ambiental na @beaglecrecheepethotel
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  • CEO da Animalê Boutique Pet
    CEO da Animalê Boutique Pet
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  • Estou pensando em petisquinhos 🥰
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  • Eu, modelo do meu pet
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  • No espaço pet, Jacanã, gratuito
    No espaço pet, Jacanã, gratuito
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  • Fiquei muito feliz em saber que o Mercado Público de Porto Alegre também é pet friendly!
    Fizemos um belo passeio e encontrei outros aumigos por lá.
    Fiquei muito feliz em saber que o Mercado Público de Porto Alegre também é pet friendly! Fizemos um belo passeio e encontrei outros aumigos por lá.
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  • Tarde de sábado com minha família, em mais um local pet friendly em Porto Alegre.
    Meu mano Pedro, meu pai Max e minha mãe Carô.
    Tarde de sábado com minha família, em mais um local pet friendly em Porto Alegre. Meu mano Pedro, meu pai Max e minha mãe Carô.
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  • Acompanhando minha mamãe em um restaurante pet friendly em Porto Alegre, em um domingo frio
    Acompanhando minha mamãe em um restaurante pet friendly em Porto Alegre, em um domingo frio
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  • Um dos nossos programas preferidos é a busca por locais pet friendly aqui em Porto Alegre
    Um dos nossos programas preferidos é a busca por locais pet friendly aqui em Porto Alegre
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  • *ATUALIZAÇÕES NA VACINAÇÃO DE CÃES*

    Há 12 anos o artigo “Novas Diretrizes Vacinais para Cães” foi publicado na revista científica “Clínica Veterinária”. A pesquisa, redigida por mim e pelo querido Prof. César Dinóla, Doutor em Microbiologia Veterinária pela USP, se baseou em cerca de 70 publicações científicas de países tão diversos como Brasil, Itália, Israel, Nigéria e Estados Unidos.

    O artigo trazia atualizações sobre vacinação canina baseadas em estudos que atestavam a proteção duradoura, muito superior a um ano, conferida pelas vacinas contra doenças virais. Naquela época já havia sido foi proposta a classificação das vacinas em “essenciais” (que todo cão deve tomar) e “não-essenciais” (cuja indicação depende do contexto). Por volta de 2010 apareceu por aqui um recurso bastante útil, a titulação de anticorpos vacinais, exame que verifica os níveis de proteção e nos ajuda a avaliar a necessidade de revacinar.

    Vacinar os cães é fundamental. Mas como é o caso com todo imunógeno ou fármaco, há risco de reações adversas. O caminho para uma prática mais segura e ética passa por assimilar as descobertas científicas dos últimos 20-30 anos, evitar aplicações desnecessárias e, sempre que possível, individualizar a conduta vacinal.

    Esse é o resumão da nossa publicação que propunha uma revisão de paradigmas. Mas ao contrário do que esperávamos, o artigo não teve repercussão. É 2024 e a maioria dos cães no Brasil segue tomando todos os anos todas as vacinas que o tutor puder pagar.

    Duas questões, a meu ver, emperram a imunização de pets de se atualizar por aqui: receio de que protocolos adotados no exterior não sejam aplicáveis à nossa realidade de país em desenvolvimento e falta de informações científicas sem viés comercial.

    Aqui vai o apanhado das recomendações publicadas agora em 2024 pela Associação Mundial de Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA) para a imunização dos cães. Entidade internacional presidida por uma veterinária brasileira, a Profa. Dra. Mary Marcondes, PhD.

    Em suma, precisamos vacinar um número maior de cães, ampliar a cobertura vacinal. E vacinar mais racionalmente os que já têm acesso a vacinas.
    Confira abaixo as recomendações atualizadas da entidade.

    Continue lendo em
    https://www.cachorroverde.com.br/atualizacoes-na-vacinacao-de-caes/
    *ATUALIZAÇÕES NA VACINAÇÃO DE CÃES* Há 12 anos o artigo “Novas Diretrizes Vacinais para Cães” foi publicado na revista científica “Clínica Veterinária”. A pesquisa, redigida por mim e pelo querido Prof. César Dinóla, Doutor em Microbiologia Veterinária pela USP, se baseou em cerca de 70 publicações científicas de países tão diversos como Brasil, Itália, Israel, Nigéria e Estados Unidos. O artigo trazia atualizações sobre vacinação canina baseadas em estudos que atestavam a proteção duradoura, muito superior a um ano, conferida pelas vacinas contra doenças virais. Naquela época já havia sido foi proposta a classificação das vacinas em “essenciais” (que todo cão deve tomar) e “não-essenciais” (cuja indicação depende do contexto). Por volta de 2010 apareceu por aqui um recurso bastante útil, a titulação de anticorpos vacinais, exame que verifica os níveis de proteção e nos ajuda a avaliar a necessidade de revacinar. Vacinar os cães é fundamental. Mas como é o caso com todo imunógeno ou fármaco, há risco de reações adversas. O caminho para uma prática mais segura e ética passa por assimilar as descobertas científicas dos últimos 20-30 anos, evitar aplicações desnecessárias e, sempre que possível, individualizar a conduta vacinal. Esse é o resumão da nossa publicação que propunha uma revisão de paradigmas. Mas ao contrário do que esperávamos, o artigo não teve repercussão. É 2024 e a maioria dos cães no Brasil segue tomando todos os anos todas as vacinas que o tutor puder pagar. Duas questões, a meu ver, emperram a imunização de pets de se atualizar por aqui: receio de que protocolos adotados no exterior não sejam aplicáveis à nossa realidade de país em desenvolvimento e falta de informações científicas sem viés comercial. Aqui vai o apanhado das recomendações publicadas agora em 2024 pela Associação Mundial de Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA) para a imunização dos cães. Entidade internacional presidida por uma veterinária brasileira, a Profa. Dra. Mary Marcondes, PhD. Em suma, precisamos vacinar um número maior de cães, ampliar a cobertura vacinal. E vacinar mais racionalmente os que já têm acesso a vacinas. Confira abaixo as recomendações atualizadas da entidade. Continue lendo em https://www.cachorroverde.com.br/atualizacoes-na-vacinacao-de-caes/
    Atualizações na vacinação de cães
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